En portugues:
O aborto é outro tema da campanha no Brasil, é uma questão que define a eleição: os milhões de cidadãos disseram que tinham mudado o seu voto depois de ouvir sobre a posição pró-aborto realizada pelo candidato à presidência, Dilma Rousseff. Assim, é fundamental que os candidatos de voto pró-vida teve que sair e especificadas em questões como esta. Durante o fim de semana após as eleições, o site youtube registrou mais de dois milhões de pessoas ganharam acesso às declarações que expressaram Rousseff para o aborto, a promoção do direito de decidir das mulheres na vida do bebê.
A popularidade do presidente Lula da Silva era visto como um factor-chave Dilma espera que o seu candidato, conquistado em eleições. No entanto, a defesa da vida foi imposto eo percentual não conseguiu obter a vitória eleitoral suficiente. O resultado: um 46,9 por cento dos votos para Vilma Rousseff e 32,6 por cento para o candidato da oposição, José Serra. As eleições presidenciais são definidos dentro de duas semanas por cédula. A surpresa na votação, com destaque para a grande mídia no Brasil, foi a alta porcentagem de votos obtidos por um terceiro candidato, defendida pela defesa da vida, Marina Silva, do Partido Verde, que ganhou 19 milhões de votos.
Trata-se do segundo turno entre o governante social-democrata Vilma Rousseff e José Serra, que desde o início declarou oposição ao aborto. Ambos estão medindo esforços para conquistar a simpatia daqueles que defendem a vida, e isso implica também ganhar o apoio dos evangélicos, Marina Silva, que até agora se manteve neutro. Neste sentido, dada a rejeição das bases, o candidato proposto pelo Presidente Lula da Silva já mudou sua posição e rejeita a descriminalização do aborto para não continuar a perder votos.
Claramente, existem culturas que defendem o respeito pela vida e não negociados nas pesquisas. Ser a favor do aborto é contra o direito de nascer. Atualmente, essa prática é ilegal no Brasil, espero que quem vencer as eleições, o respeito pela vida e não apenas uma questão eleitoral. Estou certo de que na Argentina também há uma sociedade pronta para defender a vida e não-negociáveis.
A popularidade do presidente Lula da Silva era visto como um factor-chave Dilma espera que o seu candidato, conquistado em eleições. No entanto, a defesa da vida foi imposto eo percentual não conseguiu obter a vitória eleitoral suficiente. O resultado: um 46,9 por cento dos votos para Vilma Rousseff e 32,6 por cento para o candidato da oposição, José Serra. As eleições presidenciais são definidos dentro de duas semanas por cédula. A surpresa na votação, com destaque para a grande mídia no Brasil, foi a alta porcentagem de votos obtidos por um terceiro candidato, defendida pela defesa da vida, Marina Silva, do Partido Verde, que ganhou 19 milhões de votos.
Trata-se do segundo turno entre o governante social-democrata Vilma Rousseff e José Serra, que desde o início declarou oposição ao aborto. Ambos estão medindo esforços para conquistar a simpatia daqueles que defendem a vida, e isso implica também ganhar o apoio dos evangélicos, Marina Silva, que até agora se manteve neutro. Neste sentido, dada a rejeição das bases, o candidato proposto pelo Presidente Lula da Silva já mudou sua posição e rejeita a descriminalização do aborto para não continuar a perder votos.
Claramente, existem culturas que defendem o respeito pela vida e não negociados nas pesquisas. Ser a favor do aborto é contra o direito de nascer. Atualmente, essa prática é ilegal no Brasil, espero que quem vencer as eleições, o respeito pela vida e não apenas uma questão eleitoral. Estou certo de que na Argentina também há uma sociedade pronta para defender a vida e não-negociáveis.
En Español:
El aborto no es un asunto más en la campaña de Brasil, es un tema que define las elecciones: Millones de ciudadanos manifestaron haber modificado su voto al conocer la posición favorable al aborto sostenida por la principal candidata presidencial, Dilma Rousseff. Tan decisivo es el voto pro vida que los candidatos tuvieron que salir a especificarse sobre temas como éste. Durante el fin de semana siguiente a las elecciones, el sitio youtube registró que más de dos millones de personas accedieron a declaraciones de Rousseff donde se expresaba a favor del aborto, impulsando el derecho a decidir de las mujeres sobre la vida del bebé.
La popularidad del presidente Lula da Silva fue considerada como un factor fundamental para esperar que Dilma, su candidata, obtuviera el triunfo en las elecciones. Sin embargo, la defensa de la vida se impuso y no logró el porcentaje suficiente para obtener la victoria electoral. El resultado fue: un 46,9 por ciento de los votos para Vilma Rousseff y un 32,6 por ciento para el candidato opositor, José Serra. Las elecciones presidenciales se definen dentro de dos semanas mediante ballotage. Lo sorpresivo en este sufragio, destacado por los principales medios de Brasil, fue el alto porcentaje de votos obtenido por una tercer candidata, abanderada por la defensa de la vida, Marina Silva del Partido Verde que obtuvo 19 millones de votos.
Se acerca el ballotage entre la oficialista Vilma Rousseff y el socialdemócrata José Serra, quien desde un principio se declaró opositor al aborto. Ambos están midiendo esfuerzos para ganar la empatía de quienes defienden la vida, y esto implica también lograr el apoyo de la evangélica Marina Silva quien hasta hoy se mantiene neutral. En este sentido, ante el rechazo de las bases, la candidata propuesta por el presidente Lula da Silva modificó su posición y ahora rechazaría la despenalización del aborto para no continuar perdiendo votos.
Claramente, hay culturas que mantienen el respeto por la vida y no la negocian en las urnas. Estar a favor del aborto va contra del derecho a nacer. Actualmente, esta práctica es ilegal en Brasil; espero que gane quien gane en las elecciones, la vida se respete y no sea sólo por una cuestión electoral. Estoy segura de que en Argentina también hay una sociedad dispuesta a defender la vida y no negociarla.
fuente: Cynthia Hotton
Traducido al portugues por: 
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